Atentado
terrorista deixa mortos e feridos no coração de Londres
Cinco
pessoas morreram e 40 ficaram feridas num atentado na ponte de Westminster e no
Parlamento Britânico. Autor do ataque é um dos mortos.
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Cinco
pessoas morreram e 40 ficaram feridas num atentado na ponte de Westminster e no
Parlamento Britânico, em Londres. O autor do ataque é um dos mortos. A
reportagem é dos correspondentes Pedro Vedova e Ross Salinas.
O ataque foi
num dos lugares mais conhecidos do mundo. Aos pés do Big Ben, pessoas no chão
cercadas por equipes de emergência. Algumas não tiveram chance de escapar.
Um homem
tinha subido com o carro na calçada da ponte e foi atropelando os pedestres.
Depois, jogou o a camionete contra a entrada do Parlamento, saltou e esfaqueou
o policial em guarda.
Os momentos
seguintes foram flagrados por celulares: uma confusão, até que se ouvem tiros.
O assassino
só foi parado a 20 metros de um dos prédios mais seguros do Reino Unido. A
imagem mostra um homem em torno dos 40 anos e dois facões perto da maca.
Àquela
altura, as forças de elite e contraterrorismo já cercavam tudo. O Parlamento
foi fechado.
O
vice-presidente da Casa suspendeu a sessão e pediu, por favor, que todos
esperassem ali.
A
primeira-ministra foi levada de lá às pressas para um lugar secreto.
A polícia
metropolitana de Londres fica a 500 metros do Parlamento. É por onde passou um
dos cordões de isolamento e dava para ver a ponte onde aconteceu o ataque, os
ônibus de dois andares parados e outros carros. Uma cena que também chamava
bastante atenção era a roda-gigante, um dos símbolos de Londres. Lá, as pessoas
foram mantidas dentro das cabines por questão de segurança.
Turistas
assistiam da London Eye ao caos. Essa mesma cidade tinha parado de girar 12
anos atrás.
Quatro
atentados no transporte público deixaram 52 mortos e mais de 700 feridos no ano
de 2005.
Aqueles
ataques deram início a uma enorme operação antiterrorismo, que resultou na
morte, por engano, do brasileiro Jean Charles de Menezes.
Há pouco, a
primeira-ministra reapareceu, confirmando a morte do assassino desta
quarta-feira. Theresa May garantiu que nada vai atingir os valores britânicos.
Num dia incomum, o pedido foi para que Londres
continue
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